Pedalando pelo GR28

A serra a arder perto do Merujal, 07 de Agosto de 2010.

Serra do Gerês

Caminhando entre Garranos, de 07 a 08 de Maio de 2005.

Serra de São Macário

Escalada na Pena, 15 de Setembro de 2013.

Serra da Estrela

I Travessia em autonomia total - Guarda - Loriga, de 12 a 16 de Abril de 2004.

Linha do Dão - Ponte de Nagoselas

Travessia BTT pelas Linhas do Dão e Vouga, de 09 a 11 de Abril de 2009.

Caminhos de Santiago

Travessia do Rio Lires no Caminho de Finisterra, de 29 a 31 de Julho de 2010.

Serra de Montemuro

Nas Minas de Moimenta, 29 de Janeiro de 2011.

Linha do Corgo - Ponte do Tanha

Travessia da Linha do Corgo, de 06 a 10 de Outubro de 2013.

Serra do Caramulo

Nas neves do Caramulo com vista para a Serra da Estrela, 04 de Dezembro de 2010.

Aldeias Históricas

De BTT em autonomia total pelo GR22, de 28 de Abril a 01 de Maio de 2006.

Serra da Arada - De Regoufe a Drave

30/09/2018

Serra do Caramulo - Rota dos Cabeços




Ontem, eu, o Francisco e o Figueiredo fomos até à Serra do Caramulo para percorrer o "PR3 - Rota dos Cabeços".

Partimos de Varzielas, atravessando a povoação. Durante o percurso foi possível observar muitas das suas habitações em granito, a maioria já em ruínas.

Depois subimos a encosta para atingir o topo da serra onde a quantidade de blocos de pedra em formações rochosas, por vezes curiosas, abunda.
Depois descemos bastante até chegar à povoação da Bezerreira, também ela com inúmeros edifícios em granito.

Na povoação da Bezerreira fomos até à antiga escola primária, transformada em associação local, para beber uma cervejinha gelada. O calor fazia-se sentir e começava a dificultar a caminhada.

Visitámos a Capela de Nossa Senhora de Fátima, onde aproveitámos para descansar e comer qualquer coisa, e depois seguimos viagem.

Descemos até à Corga da Ribeira, um pequeno curso de água, nesta altura do ano completamente seco. Mais tarde juntámo-nos ao Rio Águeda, também ele sem grande caudal.

Pelo caminho diversos moinhos de água em ruínas, algumas levadas, os Penedos da Freira e da Solheira e as Inscrições da Solheira, datadas do início do século XX e que são referentes à delimitação de terrenos ou freguesias.

Nesta ponta final do percurso junto ao rio é necessário efectuar algumas descidas, entre penedos, com recurso ao apoio de cordas, que lá se encontram instaladas. A passagem pelos Penedos da Solheira obrigam ainda a entrar numa fenda escavada num penedo e atravessar a estreita galeria. É uma parte do percurso muito agradável.

Depois o retorno a Varzielas é mais desinteressante e algo íngreme. Aí o calor fez os seus efeitos. Os cerca de 17 Km, percorridos até aí, e o calor deixaram-me abalado e obrigaram-me a parar, a refrescar e a hidratar.

Depois já pouco houve a percorrer para chegar ao final do percurso que no geral é bastante interessante.

Alberto Calé 



25/09/2018

Descida do Rio Mondego

 
No Sábado passado, numa actividade em família, eu a Natália e o meu neto David, para além de outros familiares, fomos até perto de Penacova para realizar uma descida do Rio Mondego.

Num dia fantástico numa envolvente paisagística maravilhosa, navegámos e remámos pelas calmas e frescas águas do rio.

Durante três horas fomos remando e tomando banhos ao longo do rio.

Fomos cumprindo a viagem junto a inúmeros canoístas que no nosso grupo, ou em outros grupos, também efectuavam o mesmo percurso.

No final a organização brindou-nos com um leitão muito bem regado.

Um bom momento em família.


16/09/2018

Serra do Arestal - Trilho dos Três Rios



Ontem fui com o Francisco até Albergaria-a-Velha para caminhar no "PR2 - Trilho dos Três Rios".

Iniciámos o percurso em Ribeira de Fráguas na direcção do seu parque de merendas.

O lugar é fabuloso, com o percurso a acompanhar o Rio Fílveda quase até Vilarinho de São Roque.

O lugar, de grande beleza, é percorrido em caminho de pé posto, mas com passadiços e pontes em madeira que ajudam a transpor alguns obstáculos. Donde a onde algumas escadas em madeira permitem continuar a caminhar perto do rio.

É possível observar alguns moinhos de água que ao longo dos séculos foram sendo ali construídos.

Pequenas quedas de água animam o passeio e o ruído da água a correr é permanente. 

Ao chegarmos a Vilarinho de São Roque decidimos efectuar o "PR1 - Trilho do Linho", um pequeno percurso que decorre em redor da povoação e que nos leva a visitar os Moinhos do Regatinho e a Capela de São Roque.

Depois veio a parte menos interessante do percurso, longa, sem grandes motivos de interesse, subindo acentuadamente e depois descendo entre eucaliptos. Pelo caminho o desvio ao Cabeço de Mouros para ver os vestígios da Mamoa do Castro.

Depois da longa descida até à Ribeira da Felgueira ou Rio Pequeno. O percurso acompanha depois a ribeira, em mais um troço de grande beleza.

Na entrada do trilho, junto à ribeira, é possível ver a Ponte do Barro Negro, as ruínas de um antigo lagar de azeite, actualmente quase cobertas pela vegetação.

Depois o percurso segue pelos campos passando perto de Telhadela e mais tarde passa na povoação de Palhal. Antes passa-se por algumas ruínas, quase totalmente escondidas pela vegetação, do que supomos ter sido as Minas do Palhal.

Pena que estes percursos, nos seus folhetos, anunciem a passagem em determinados pontos e património e depois grande parte deles não se encontrem visitáveis, nem exista junto aos mesmos qualquer tipo de informação.

A partir de Palhar e até ao fim, a exposição ao Sol e ao calor começou a fazer mossa. Regressaram as subidas acentuadas e o alcatrão.

Foi com alívio que chegámos a Ribeira de Fráguas e ao fim da actividade.

Alberto Calé

09/09/2018

Serra de Montemuro - Vale de Aveloso

 
Ontem decidimos ir até à Serra de Montemuro para realizar o "PR3 - Vale de Aveloso" (Cinfães).

Assim o grupo constituído por mim, pelo Francisco, DJ, Pina Jorge, Rui Correia e um amigo do DJ partimos na direcção de Tendais.

Pelo caminho foi possível visitar as denominadas Portas de Montemuro e a Capela de Nossa Senhora do Amparo, situada no local.

Na chegada a Tendais, o ponto de partida localiza-se junto à Igreja de Santa Cristina, que vale uma visita.

Depois o percurso desce à Ribeira de Tendais e daí até à povoação de Meridãos.

Neste percurso os trilhos são quase sempre lajeados o que dá um belo efeito para quem neles caminha.

De Meridãos até Aveloso o percurso segue, em parte, junto à Ribeira de Covais, cruzando algumas linhas de água e passando junto a uma levada de água.

A subida a Aveloso é longa e acentuada mas a pequena povoação merece uma visita para se poderem apreciar os seus traços rústicos e rurais. O percurso inicia o seu regresso junto à pequena capela local.

O regresso levou-nos à levada de água, por onde tínhamos passado anteriormente, antes de desviar na direcção da povoação de Macieira.

Após passarmos por esta pequena povoação o trilho aproxima-se de Fermentãos para pouco depois terminar junto à igreja de Tendais.

Um bom percurso, interessante na paisagem, no património e no tipo de trilhos.

Pelo que vimos ficámos com a sensação de que ainda há muito para descobrir nesta serra.

Alberto Calé