Serra da Arada - De Regoufe a Drave
26/05/2013
Trilho do Carteiro - Serra da Freita
O dia estava bonito e sentíamos a necessidade de fazer uma caminhada onde a exigência física fosse um bocado maior do que nas últimas actividades.
Decidimos por isso fazer o "Trilho do Carteiro", na Serra da Freita onde sabíamos que a descida às minas de Rio de Frades e depois a subida para Cabreiros ia testar a nossa condição física.
Partimos de Cabreiros em direcção a Tebilhão, regressando depois, pelo percurso pedestre marcado, a Cabreiros. Iniciámos de seguida a longa e íngreme descida até às minas, rodeados por uma magnífica paisagem. Após vários anos e diversas caminhadas por este trilho continuamos a achar este percurso magnífico.
Já nas minas atravessámos uma galeria, a mina de Vale da Cerdeira, que termina junto a uma queda de água. Seguimos um pouco pelo leito do rio até uma lagoa e depois subimos por uma escombreira até ao trilho mineiro.
Parámos um pouco no rio, para refrescar e descansar, mas a água gelada não nos motivou a tomar banho.
Depois foi a parte mais dura, a longa subida para Cabreiros. Pelo caminho ainda aproveitámos para observar os praticantes de canyoning que saltavam e rapelavam nas cascatas do rio.
12/05/2013
Pedalando até Sernada do Vouga
Após alguns meses sem pegar nas bicicletas chegou a hora de voltar à BTT.
Acho que foi um bocadinho puxado, não pelo desnível acumulado, não pelos quilómetros, mas sim pelo tempo que estive parado. Na parte final já me doía tudo e parecia que tinha levado uma boa sova. O meu companheiro de jornada também se queixava do mesmo.
Só há uma coisa a fazer, é continuar a pedalar!
Já há ideias para em breve fazermos mais umas daquelas aventuras de que gostamos tanto. Venham elas!
04/05/2013
Trilho da Resina - Vouzela
Depois dos momentos agradáveis a percorrer o 'Trilho da Água' decidimos caminhar pelo 'Trilho da Resina'.
O percurso enquanto coincidiu com a parte do Trilho da Água não ofereceu problemas mas depois as marcações desapareceram por completo.
Fomos improvisando pelo meio da mata, escolhendo os caminhos que nos levaram a Vasconha. Por lá procurámos, sem sucesso, as marcas do percurso.
Optámos por um caminho que acompanhava uma pequena linha de água, até que numa bifurcação lá encontrámos finalmente as marcas do famigerado percurso.
Percorremos então uma parte mais interessante, num caminho de pé posto entre arvoredo, até voltarmos a cruzar-nos com o Trilho da Água. Depois foi só regressar a Queirã e dar por terminada mais uma desventura.
Um percurso para esquecer!