A concentração foi no Parque de Campismo da Fraguinha, na Serra da Arada, na sexta-feira à noite.
Os últimos elementos chegaram perto das 22 horas e após fazerem o check-in do parque iniciaram a montagem das tendas. Eram 23 horas quando os seis elementos presentes (Borges, Rui, Bruno, Calé, DJ e Amaral) iniciaram a caminhada pelo Trilho das Bétulas em direcção a Póvoa das Leiras.
Chegados à entrada da povoação desviaram para o Trilhos dos Incas.
A intenção era percorrer a parte de cima deste trilho que une a povoação ao alto da Cota, junto ao Parque eólico. Calmamente fomos subindo a serra, pelo trilho de lajes. A noite estava quente e a lua iluminava a serra permitindo, em alguns momentos, caminhar de frontais apagados.
Chegados às eólicas iniciámos a descida para o Parque de Campismo, descendo a encosta da serra.
Eram 2 da manhã quando entrámos no parque. Após efectuarmos a higiene pessoal alguns de nós estivemos a recompor o estômago antes de dormir.
No Sábado de manhã o dia estava maravilhoso. Sol e calor era o que nos esperava para a caminhada do dia. Às 9 horas chegaram o Francisco e o Pina Jorge e partimos para a actividade do dia.
Subimos até ao parque eólico que fica por cima do parque e depois apanhámos o antigo trilho que nos levou até às Minas de Chãs. Descemos então até ao Candal, através de um longo trilho, atravessando depois a povoação na qual entrámos no Trilho das Bétulas.
Primeiro descemos até à linha de água, atravessando a mesma por uma ponte e depois subimos, sob calor, até à Póvoa das Leiras onde refrescámos as goelas com umas cervejas geladinhas.
Continuámos a subida, primeiro por estrada e depois por parte do trilho que tínhamos percorrido na noite anterior.
Levámos umas 5 horas a percorrer o caminho até chegarmos de novo ao parque de campismo.
Após o banho e uns momentos de descanso chegaram mais dois elementos do grupo, muito desejados, porque eram eles que traziam as cervejas geladinhas que tanto ambicionávamos.
Dirigimo-nos pouco depois para a zona das churrasqueiras e deu-se início ao convívio gastronómico. Quase todos tinham trazido qualquer coisa para comer e/ou beber e depois de grelhadas as febras, as entremeadas e o frango, deu-se início à comezaina.
Comeu-se muito e bem, bolinhos deste, petiscos daquele, muita cerveja, vinho e algumas bebidas espirituosas, que deixaram alguns espíritos a flutuar pela Fraguinha.
No Domingo após desmontarmos o acampamento fomos para a escola de Escalada de Cabaços para encadearmos algumas vias.
O dia decorreu tranquilo com quase todos os elementos a saborear em pleno esta actividade. Claro que o encontro não podia acabar sem o tradicional almoço final.
Na realidade, as actividades foram agradáveis e correram muito bem, mas a programação e planeamento de actividades nem por isso, mas também com tanto que comer e beber, e com estes espíritos difíceis de domar já se previa.
Ficou no entanto a subida da Garganta de Loriga para Novembro e a mesma subida mas com neve, em Fevereiro, parece que começa a ter pernas para andar.