Serra da Arada - De Regoufe a Drave
30/06/2013
Escalada na Serra da Freita
Prestados os primeiros socorros e tratada a ferida lá iniciámos a escalada no Sector Cabaços de Cima.
Pessoalmente gosto bastante mais destas vias que das do sector de baixo.
Fomos fazendo as diversas vias até o calor apertar e as forças começarem a falhar.
Apesar do mau início saímos satisfeitos.
23/06/2013
Escalada no Caramulo

Acompanhado do Francisco, Mariana e Vicente lá fomos até ao Caramulinho, para fazer poucas mas divertidas vias de escalada.
No final, muitas dores musculares, muitas arranhadelas, mas muita diversão e prazer em voltar a esta actividade. Esperamos voltar em breve a escalar estas ou outras paredes por aí.
16/06/2013
Escalada na Serra da Freita
Hoje parte do grupo aproveitou para conviver enquanto saboreava o retorno à escalada lá pelas rochas da Serra da Freita.
É bom ver que começam a sair do casulo, falta saber se é coisa para durar. Pela cara deles a diversão foi grande e na foto até aparecem com pose de verdadeiros escaladores ':)))' .
Na próxima espero também lá estar.
13/06/2013
Serra da Freita: De Albergaria da Serra à Castanheira
Aproveitando o facto de estar de férias e a chegada do Sol, finalmente, decidi ir à Serra da Freita escolher um percurso para uma actividade que pretendo realizar para um grupo.
À chegada a Albergaria da Serra o tempo estava a mudar para pior, cobrindo-se a serra com o nevoeiro denso e vento fresco. Parecia que ia chover. Mau prenúncio!
Sabia que nesta povoação tinha sido criado um centro de interpretação das 'Pedras Parideiras' mas ainda não o conhecia. Este foi um bom pretexto para lá passar e conhecer.
Seguimos depois na direcção de Cabaços desviando deste trilho na direcção do PR7 'nas escarpas da Mizarela'.
Depois foi só seguir até Albergaria da Serra e dar por terminada mais esta caminhada.
03/06/2013
Serra da Freita - De Fuste ao Cando
A semana passada, junto de uns caminheiros com quem nos cruzámos no Trilho do Carteiro, vim a saber que era possível chegar ao Cando a partir de Rio de Frades. Faltava-me saber era como.
Já em casa procurei algo na internet e acabei por confirmar a minha ideia. Agora faltava meter as botas a caminho e procurar o trilho.
É neste ponto que desviamos à direita iniciando a subida da serra.
O percurso começa suave, mas pouco depois a inclinação aumenta de forma acentuada. Nota-se que o percurso foi em tempos um trilho bem marcado no terreno. Continua a ser bastante perceptível o percurso do trilho e o pouco mato que tem não dificulta a progressão. A paisagem é fantástica à medida que se sobem os mais de 400m de desnível de todo o percurso.
Na passagem mais estreita, perto da zona onde se pratica canyoning encontra-se um velho trilho lajeado que dá um toque brilhante a todo o percurso.
Antes de se ver o lugar do Cando a subida ainda continua por umas boas dezenas de metros.
Passada a povoação havia que improvisar para regressar a Fuste.
Seguimos em direcção ao Côto do Boi, subindo a encosta em frente ao Cando, procurando o melhor caminho por entre o mato, aproveitando as zonas rochosas. Sabíamos que percorrer o planalto não era tarefa fácil, devido ao mato alto e agressivo que no ano passado por lá apanhámos. Por isso decidimos subir a encosta, o mais que pudemos tendo como referência o Côto do Boi e a estrada que vai para Arouca.
Este trilho conduziu-nos ao "PR3 - Caminhos do Sol Nascente" o qual seguimos por dois quilómetros até Fuste.
Valeu bem a pena fazer este percurso que nos provou que afinal ainda há trilhos a descobrir nesta serra, trilhos esses com a beleza e a dureza de que tanto gostamos.