Desta vez os "Trilhos de Água" foram o nosso destino.
O ponto de
encontro foi em Arouca, para o café e nata da praxe, e também para conhecer os
"novos recrutas" que a Sílvia convidou para uma primeira aventura connosco. O grupo foi assim formado por:
Maria dos Anjos, António, Eva, Regina, Gil e Tiago, além dos(as) já conhecidos(as) Sílvia, Carla, José
Figueiredo e eu.
Com início em
Regoufe o aquecimento ficou completo no fim da subida entre a
Ribeira de Regoufe e o alto de Regoufe, no local onde se faz a bifurcação para Drave ou para o lugar
do Pego.
A descida, por
vezes acentuada, encontra-se coberta com uma vegetação rasteira, parecendo algodão, nascida após os recentes incêndios.
No Pego
parámos um pouco para ver a casa que ainda sobrevive e descemos até ao Rio Paivô.
Já no leito do rio, após passarmos a cascata, todos
nós munidos com sapatos suplementares para caminhar pelo rio, iniciámos a caminhada. Com água pelo joelho ou um pouco mais alta fomos desfrutando da
soberba paisagem que o enquadramento do leito nos proporciona.
Após
bastante tempo de trajecto, lento, chegámos finalmente a "ponte para lado
nenhum" assim baptizada por nós há algum tempo. Esta antiga ponte em xisto suportada por duas enormes vigas de madeira está também ela em ruína.
O banho naquela que é a melhor
lagoa do rio foi uma delícia, mas apenas quatro dos
elementos foram ao banho. O facto de o tempo estar enevoado inibiu os outros de o fazer. Ficaram sem
saber o que perderam, pois a água estava excelente.
Após o banho iniciámos a íngreme
subida de regresso a Regoufe. Desta vez sem grandes dificuldades dado o tempo não
estar muito quente.
Chegados aos
carros era visível, no rosto dos novos participantes, o sorriso do dever cumprido
e da satisfação que tiveram pela aventura que tinham acabado de viver.
Como não
podia deixar de ser a reposição de calorias foi em Moldes, a contento de todos.
Francisco Soares
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