Serra da Arada - De Regoufe a Drave
22/12/2014
Sever do Vouga - Rota do Megalítico
De retorno temporário a Portugal não podia deixar de ir até uma qualquer serra para matar as saudades de uma caminhada em plena natureza.
Partimos para a zona de Sever do Vouga para fazer a Rota do Megalítico.
Iniciámos o percurso em Arcas, uma pequena povoação, junto à capela local.
O percurso decorre sem grandes problemas até à Anta da Capela dos Mouros, uma sepultura megalítica de grandes dimensões.
Após a passagem neste monumento megalítico o percurso desce um pouco, atravessando uma linha de água e subindo para a estrada.
Continuando o percurso, novo monumento megalítico surge, desta vez a Anta do Poço dos Mouros, em tudo semelhante à anterior.
Passado este monumento o trilho volta a ter o Caramulo como fundo e termina junto da capela de Arcas, local onde iniciámos o percurso.
É um percurso tranquilo, sem grandes desníveis. Tem alguma vista paisagística e em termos de monumentos é também interessante. Pena que em alguns pontos a falta de sinalização leve a dúvidas sobre o(s) caminho(s) a seguir.
06/12/2014
Caminhada pela Serra da Freita
Pelas 9h30 de Sábado passado lá estávamos na Serra da Freita. Fomos três os elementos que aderimos ao convite do Bruno.
Sem grande discórdia, resolvemos fazer parte do GR15, evitando a volta pelo Merujal, em detrimento do PR16 que é menos interessante.
Assim, partimos em direcção a Albergaria da Serra atravessando o parque de merendas, onde um elegante, mas desconfiado, cavalo branco nos esperava no caminho.
No coreto de Albegaria tomámos o percurso oficial pela bonita margem esquerda do Caima, parando no sítio das Pedras Boroas, onde agora está colocado um passadiço de madeira.
O percurso continuou, sempre sem grandes desníveis, enquanto íamos ouvindo com interesse as histórias sobre a vida em Angola, contadas com a habitual piada pelo nosso companheiro Amaral.
Em Castanheira resolvemos, depois de olhar para o percurso que faltava, não visitar as Pedras Parideiras, agora com motivos de interesse turístico, e iniciar de imediato a descida e a subida íngreme de acesso a Cabaços.
A actividade valeu pelo facto de termos desenferrujado um pouco as pernas para não perder o hábito destas caminhadas.
Todos de acordo também a recuperação das energias gastas foi, no sítio do costume, em Chão d’Ave.