Estava a apetecer-me fazer uma caminhada longa e dura e para isso escolhi o "Trilho dos Incas". Infelizmente o companheiro desta aventura, o Bruno, teve uma noite difícil e sentia-se menos bem para uma caminhada dessas.
Enquanto se decidia qual o percurso a fazer o Bruno também reparou que ao sair de casa, meio a dormir, também se tinha esquecido do camel-back e por isso apenas tinha uma garrafita de água das pequenas.
Decidimos então ir fazer o "Trilho do Carteiro", que é bem mais curto e cuja maior dificuldade reside na subida de regresso a Cabreiros.
Partimos de Cabreiros em direcção a Tebilhão, uma vez que a nossa versão deste trilho não segue apenas o trilho marcado.
Por entre o arvoredo e percorrendo uma velha levada fomos caminhando calmamente até a um velho moinho abandonado. De lá subimos até aos campos que antecedem a chegada à aldeia.
Aí sim entramos no PR assinalado, de retorno a Cabreiros, onde pudemos observar uma bela cobra junto ao muro que acompanha o caminho.
Iniciámos depois a longa e íngreme descida até às minas, percorrendo eu, pela enésima vez, o velho trilho mineiro.
Como não era neste trilho que tínhamos planeado caminhar eu não ia munido de frontal e o do Bruno quase não tinha bateria pelo que não entrámos na mina, que normalmente visitamos.
Continuámos a descida e desviámos em direcção ao túnel que atravessa a serra para junto do rio. Para o fazer mais confortavelmente utilizámos a fraca luz do frontal do Bruno e a luz do seu telemóvel.
Saímos junto à cascata e seguimos calmamente pelo leito do rio. A ideia era evitar voltar para trás subindo para o trilho através de uma zona de cascalho (e velhas derrocadas).
Assim o fizemos sem problemas uma vez que o pequeno trilho está quase limpo de mato.
Retornámos ao caminho junto a grandes rochas que se encontram tombadas sobre ele, num local que deve ter sido depósito do cascalho resultante da limpeza do minério.
Começámos o regresso a Cabreiros não sem parar junto à ponte sob a qual o rio corre para descansar e molhar os pés. A água estava gelada.
Enquanto descansávamos passaram vários grupos de praticantes de Canyoning, dado que aquele rio é excelente para a prática dessa modalidade.
A subida a Cabreiros, com o calor que se fazia sentir à altura, fez transpirar e arfar bastante. O ritmo que imprimimos na subida foi talvez um pouco forte demais pelo que ao chegar ao muro, onde se inicia a descida, tivemos que parar para descansar.
Depois foi continuar até Cabreiros e beber uma cervejola fresquinha no café local.
Enquanto se decidia qual o percurso a fazer o Bruno também reparou que ao sair de casa, meio a dormir, também se tinha esquecido do camel-back e por isso apenas tinha uma garrafita de água das pequenas.
Decidimos então ir fazer o "Trilho do Carteiro", que é bem mais curto e cuja maior dificuldade reside na subida de regresso a Cabreiros.
Por entre o arvoredo e percorrendo uma velha levada fomos caminhando calmamente até a um velho moinho abandonado. De lá subimos até aos campos que antecedem a chegada à aldeia.
Aí sim entramos no PR assinalado, de retorno a Cabreiros, onde pudemos observar uma bela cobra junto ao muro que acompanha o caminho.
Como não era neste trilho que tínhamos planeado caminhar eu não ia munido de frontal e o do Bruno quase não tinha bateria pelo que não entrámos na mina, que normalmente visitamos.
Saímos junto à cascata e seguimos calmamente pelo leito do rio. A ideia era evitar voltar para trás subindo para o trilho através de uma zona de cascalho (e velhas derrocadas).
Retornámos ao caminho junto a grandes rochas que se encontram tombadas sobre ele, num local que deve ter sido depósito do cascalho resultante da limpeza do minério.

Enquanto descansávamos passaram vários grupos de praticantes de Canyoning, dado que aquele rio é excelente para a prática dessa modalidade.
A subida a Cabreiros, com o calor que se fazia sentir à altura, fez transpirar e arfar bastante. O ritmo que imprimimos na subida foi talvez um pouco forte demais pelo que ao chegar ao muro, onde se inicia a descida, tivemos que parar para descansar.
Depois foi continuar até Cabreiros e beber uma cervejola fresquinha no café local.
3 comentários:
Ainda não foi desta que fui fazer o trilho dos incas... mas sem dormir e sem água também não tinha sido muito boa ideia...
Gostei de conhecer aquele caminho alternativo junto à levada e foi um bom treino fazer aquela subida a um ritmo mais puxado. Que venham mais iguais :)
Tem muito bom aspecto esse trilho. Algum site com as referências desses trilhos? Tenho sempre dificuldade de encontrar os "panfletos".
Caro amigo, pode consultar e obter o panfleto no site da Câmara Municipal de Arouca:
http://www.cm-arouca.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=79&Itemid=158
Bom passeio!
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