Chegámos a Regoufe pelas 22h15. A noite estava fantástica, quente e iluminada por uma lua brilhante.
Fomos primeiro ao café da aldeia onde comemos alguma da nossa comida acompanhada por umas cervejas fresquinhas.
Preparámos, eu e o Vicente, o material e iniciámos o caminho para Drave.
O objectivo era dormir em Drave e de manhã bem cedo fazer a descida para o Rio Paivô e percorrer o leito do rio, regressando depois a Regoufe.
Chegámos a Drave cerca da 00h30 e escolhemos o local de acampamento.
Pouco tempo depois, dois escuteiros abordaram-nos e pediram-nos para não acampar naquele local, que pelos vistos era privado, e indicaram-nos outras hipóteses de acampamento.
Sem qualquer problema mudámos para junto do rio onde uma pequena cascata desagua num belo poço onde já em tempos tomei deliciosos banhos.
A noite decorreu com tranquilidade, sempre sob o ruído da água que caía na cascata.
Bem cedo, lá pelas 6h30 da manhã, acordámos e começámos a arrumar o acampamento e a preparar as mochilas para a segunda parte do percurso.
Saímos ainda bastante cedo de Drave e durante uns km's regressámos pelo mesmo caminho percorrido na noite anterior. Depois desviámos e fomos em busca da descida para o Pêgo. Encontrado o trilho, descemos pela encosta até à casa da saudosa Dª Maria Pinto e daí até ao rio.
Na travessia do mesmo o Vicente iniciou o banho forçado ao cair de cú na água.
Já no leito do rio, após a passagem de uma represa que forma uma cascata, esperámos pelo Rui Correia e o Sousa que se iriam juntar a nós em mais esta descida do rio Paivô.
Começámos a descida, sempre algo perigosa pela enorme possibilidade de quedas nas pedras molhadas e escorregadias, com todo o cuidado possível. Rapidamente verificámos que as mochilas que carregávamos não iam ajudar nada nesta parte do rio. Demasiado pesadas e grandes iam desequilibrar-nos e dificultar a caminhada neste tipo de terreno.
Não muito depois de iniciarmos a descida no leito só dei por mim dentro de água com todo o equipamento fotográfico e telemóvel, acabando por aí a reportagem "em directo" e a captação de imagens do passeio.
Continuámos a descida com escorregadela aqui e ali, com muitas passagens dentro de água, até chegarmos ao local onde aproveitámos para meter a roupa a secar, tirar a água das botas e tomar um banho numa das melhores poças de água do rio.
Comemos por lá qualquer coisa e seguimos a viagem.
Mais uns saltos nas pedras do rio, mais umas passagens por dentro de água, mais umas escorregadelas e chegámos ao ponto de saída do rio.
O calor fazia-se sentir! Como a saída é algo íngreme e ainda a umas horas da aldeia, decidimos tomar mais um banho refrescante antes da partida, aproveitar para retirar a água das botas e secar um pouco as meias ao Sol.
A saída do rio faz-se junto a um abrigo de pastores e efectua-se uma subida íngreme pela encosta.
O trilho começou então a ficar tapado com matos, dificultando a progressão e até mesmo a ser difícil de se perceber por onde seguia. Lá fomos andando até ao ponto onde há uns anos uma pequena mata nos permitia gozar alguma protecção ao calor. Aí o trilho pura e simplesmente desapareceu, com mato alto e muitas árvores caídas. Depois de alguns metros em estilo "Indiana Jones" a caminhar sobre troncos e por mato denso, percebemos que o melhor era recuar.
Estudei o terreno e decidi que a melhor solução era subir a encosta contornando por cima o antigo bosque.
Na aldeia refrescámos as gargantas com mais umas cervejitas frescas e depois acabámos em Chão d'Ave com uma feijoada regada por um verde tinto fresquinho.
Fomos primeiro ao café da aldeia onde comemos alguma da nossa comida acompanhada por umas cervejas fresquinhas.
Preparámos, eu e o Vicente, o material e iniciámos o caminho para Drave.
O objectivo era dormir em Drave e de manhã bem cedo fazer a descida para o Rio Paivô e percorrer o leito do rio, regressando depois a Regoufe.
Chegámos a Drave cerca da 00h30 e escolhemos o local de acampamento.
Pouco tempo depois, dois escuteiros abordaram-nos e pediram-nos para não acampar naquele local, que pelos vistos era privado, e indicaram-nos outras hipóteses de acampamento.
Sem qualquer problema mudámos para junto do rio onde uma pequena cascata desagua num belo poço onde já em tempos tomei deliciosos banhos.
A noite decorreu com tranquilidade, sempre sob o ruído da água que caía na cascata.
Bem cedo, lá pelas 6h30 da manhã, acordámos e começámos a arrumar o acampamento e a preparar as mochilas para a segunda parte do percurso.
Saímos ainda bastante cedo de Drave e durante uns km's regressámos pelo mesmo caminho percorrido na noite anterior. Depois desviámos e fomos em busca da descida para o Pêgo. Encontrado o trilho, descemos pela encosta até à casa da saudosa Dª Maria Pinto e daí até ao rio.
Na travessia do mesmo o Vicente iniciou o banho forçado ao cair de cú na água.
Já no leito do rio, após a passagem de uma represa que forma uma cascata, esperámos pelo Rui Correia e o Sousa que se iriam juntar a nós em mais esta descida do rio Paivô.
Começámos a descida, sempre algo perigosa pela enorme possibilidade de quedas nas pedras molhadas e escorregadias, com todo o cuidado possível. Rapidamente verificámos que as mochilas que carregávamos não iam ajudar nada nesta parte do rio. Demasiado pesadas e grandes iam desequilibrar-nos e dificultar a caminhada neste tipo de terreno.
Não muito depois de iniciarmos a descida no leito só dei por mim dentro de água com todo o equipamento fotográfico e telemóvel, acabando por aí a reportagem "em directo" e a captação de imagens do passeio.
Continuámos a descida com escorregadela aqui e ali, com muitas passagens dentro de água, até chegarmos ao local onde aproveitámos para meter a roupa a secar, tirar a água das botas e tomar um banho numa das melhores poças de água do rio.
Comemos por lá qualquer coisa e seguimos a viagem.
Mais uns saltos nas pedras do rio, mais umas passagens por dentro de água, mais umas escorregadelas e chegámos ao ponto de saída do rio.
O calor fazia-se sentir! Como a saída é algo íngreme e ainda a umas horas da aldeia, decidimos tomar mais um banho refrescante antes da partida, aproveitar para retirar a água das botas e secar um pouco as meias ao Sol.
A saída do rio faz-se junto a um abrigo de pastores e efectua-se uma subida íngreme pela encosta.
O trilho começou então a ficar tapado com matos, dificultando a progressão e até mesmo a ser difícil de se perceber por onde seguia. Lá fomos andando até ao ponto onde há uns anos uma pequena mata nos permitia gozar alguma protecção ao calor. Aí o trilho pura e simplesmente desapareceu, com mato alto e muitas árvores caídas. Depois de alguns metros em estilo "Indiana Jones" a caminhar sobre troncos e por mato denso, percebemos que o melhor era recuar.
Estudei o terreno e decidi que a melhor solução era subir a encosta contornando por cima o antigo bosque.
E foi isso que fizemos, subimos a íngreme encosta entre algum tojo e muita pedra solta. A subida foi longa e desgastante, devido ao calor e à carga que, pelo menos eu e o Vicente, carregávamos.
Lá chegámos ao trilho que nos levou de volta a Regoufe e onde podemos verificar que também este está em vias de desaparecer sob os matos que já o ocupam.
A entrada na aldeia, onde existiam umas vinhas e alguns campos tratados é agora mato e tojo. O abandono é completo.Na aldeia refrescámos as gargantas com mais umas cervejitas frescas e depois acabámos em Chão d'Ave com uma feijoada regada por um verde tinto fresquinho.
1 comentários:
Gostei imenso desta actividade. A ida nocturna para Drave soube bem, e a noite esteve fantástica.
A descida do Rio, que já fiz perto de uma dezena de vezes, continua a ser uma das minhas favoritas. Pena o trilho que utilizávamos como saída estar completamente inutilizado. Vou ter que arranjar alternativa, o que vou fazer em breve.
Mau mau foi a queda na água com o equipamento fotográfico. Ainda não apurei os danos, mas daqui a uns dias já vou saber...
O resto foi impecável...
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