Como o dia de ontem não teve as melhores condições atmosféricas, para a realização desta etapa em autonomia total, realizámos hoje todo o percurso entre o Candal e Covelo de Paivô e o respectivo regresso.
Partimos junto à Igreja do Candal, caminhando por um largo estradão, quase sempre descendente, até Covelo de Paivô. À nossa direita corria, lá bem no fundo, a Ribeira do Paivô e do outro lado da ribeira a encosta da Serra da Ribeira. O grupo hoje era ligeiramente maior com a minha presença e a do Cardoso, Francisco, Pina Jorge, Dj, Amaral e uma amiga deste a São.
Deixámos para trás a povoação e fomo-nos aproximando de Covelo de Paivô. Pelo caminho apenas um Licranço quebrou a monotonia da descida.
Para chegar à povoação atravessámos o Rio Paivô por uma ponte relativamente moderna. Na povoação desviámos do GR28 descendo para perto do Rio Paivô, o qual atravessámos por umas poldras, nas quais algumas ligeiramente submersas pelo rio.
Descansámos um pouco junto ao rio, comendo qualquer coisa, que a subida que se avizinhava iria ser dura.
A subida da Serra da Ribeira é um dos trilhos que está englobado no "Trilho dos Incas", bem nosso conhecido. Por isso já sabíamos com o que nos esperava.
Subimos toda a serra, de forma lenta mas decidida, arfando e suando em todo o percurso. No final percorremos o trilho empedrado, que percorre a encosta a caminho da Póvoa das Leiras, e que dá o nome ao "Trilho dos Incas".
Na Póvoa das Leiras seguimos pelo percurso "PR2 - Rota das Bétulas" (São Pedro do Sul) percorrendo uma descida acentuada até à passagem sobre a Ribeira do Paivô, um local de grande beleza, com as águas revoltas da Ribeira a correr sobre uma pequena ponte. Depois foi subir ligeiramente até à povoação do Candal, terminando a etapa junto à sua igreja.
O final foi em Moldes para o já habitual repasto de Domingo.
0 comentários:
Enviar um comentário