No fim de semana passado resolvemos percorrer um trilho na Serra do Caramulo onde já não caminhávamos há alguns anos. Devido ao facto de na semana anterior a serra ter sido coberta por um manto de neve íamos com a esperança de ainda encontrar alguns vestígios pelo percurso.
Apesar do dia estar frio e pelo caminho se vissem muitos ramos de árvores caídos pelo peso da neve o facto é que infelizmente já não havia sinais de neve.
Foi já no Caramulo que grupo se reuniu composto pelo DJ, Figas, Cardoso e Francisco,
vindos de Aveiro, e a Sílvia, a Carla, a São Zita
e o Amaral, vindos de Ovar e Matosinhos.
Iniciámos o percurso na povoação do Pedrogão e seguimos na direcção do Caramulinho.
Dada a proliferação de torres eólicas na zona, o percurso encontra-se descaracterizado devido aos muitos estradões abertos durante a montagem dos parques eólicos. Por esse motivo as marcas do percurso quase desapareceram.
A chegada à base do Caramulinho dividiu o grupo, entre os que quiseram subir os duzentos e tal degraus e os que preferiram esperar. Os corajosos que subiram ao ponto mais alto desta serra puderam deliciar-se com a vista que rodeia este ponto elevado.
Na ausência de marcas durante o percurso valeram as novas tecnologias do DJ. Foram fundamentais para conseguirmos seguir o percurso.
Esta fase do percurso torna-se interessante pela enorme quantidade de pedras e pelas formas mais estranhas e por vezes sugestivas que as mesmas tomam, fruto da acção natural dos ventos e águas.
Em Jueus tirámos a tradicional foto de grupo junto à Capela. Nesta povoação encontrámos um edifício novo, uma casa de turismo rural, cujo restaurante pareceu ter bastante sucesso atendendo ao número de carros e pessoas que por lá estava.
Regressámos a Pedrogão onde revimos o curioso penedo do equilíbrio, na sua aparente instabilidade, mas que por lá permanece há muitos anos.
O repasto foi em Mourisca do Vouga, com um rodízio à brasileira.
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