Hoje decidi voltar à serra, de carta militar na mão, e percorrer trilhos sem marcação. Lembrei-me de algumas actividades realizadas nos longínquos anos de 2003/4 e fui ver se ainda conseguia encontrar os trilhos e ao fazê-lo verificar o estado dos mesmos.
Convenci o Francisco e o Cardoso a acompanharem-me pela Serra da Freita e lá nos dirigimos a Tebilhão.
Ligámos Tebilhão a Gestoso e daí por um velho trilho, nunca por nós percorrido, viemos apanhar o percurso marcado que vem da Portela da Anta.
Daí seguimos na direcção das eólicas, passando a estrada a caminho de Chão das Casas, e desse ponto seguimos para a povoação do Cando. Esta parte foi completamente fora de percurso, apanhando algum mato alto, e depois um trilho em mau estado, primeiro quase coberto de mato e depois por terreno queimado. Lá conseguimos chegar, sem grandes problemas, à povoação.
A ligação a Tebilhão foi por estrada, o que não foi muito agradável.
No final a satisfação de voltar a provar o sabor do improviso, das más leituras e interpretações da carta, dos enganos, do desenrascanço e da necessidade de se tomarem decisões. Recomenda-se.
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