Serra da Arada - De Regoufe a Drave
27/01/2019
Chega hoje ao fim este Blog que durante muitos anos foi servindo para divulgar as nossas actividades mas, essencialmente, mostrar locais e património único, em especial do nosso país.
A partir de hoje entra em actividade o nosso novo blog/site Espírito de Aventura que esperamos que seja do vosso agrado.
O novo blog/site ainda está numa fase inicial e de transição, pelo que, ao longo do tempo irá sofrer melhoramentos e alterações.
Agradecemos as vossas opiniões.
Alberto Calé
13/01/2019
Serra da Arada - De Regoufe a Drave
Hoje saí de Aveiro mais o DJ para nos juntarmos em Arouca ao grupo do Amaral composto pelo Zé Manel e mais um casal de amigos.
Deslocámo-nos para Regoufe e daí iniciámos a íngreme subida ao Alto de Regoufe. A paisagem continua fantástica e num dia maravilhoso como o de hoje é possível ver toda a serra que envolve este ponto alto.
A caminhada até Drave decorreu sem qualquer dificuldade e a visão desta aldeia é também um belo momento. Passeámos um pouco pela aldeia onde aproveitámos para comer qualquer coisa.
Regressámos pelo mesmo caminho, mas agora com uma panorâmica diferente.
A Ribeira de Palhais e depois o Rio Paivô lá continuam a correr tranquilamente pelo vale.
A Ribeira de Palhais e depois o Rio Paivô lá continuam a correr tranquilamente pelo vale.
Chegámos a Regoufe sem grande esforço e depois lá seguimos para Moldes para compôr os estômagos.
Um belo dia, uma bela caminhada e um bom convívio.
Alberto Calé
06/01/2019
De BTT da Gafanha ao Areão
Hoje, um dia extremamente frio, fui com o Cardoso e o Francisco fazer um pequeno treino de BTT.
Com as mãos e os pés a doer lá fomos até ao Areão na tentativa de voltarmos à forma.
Foi a primeira "actividade" deste novo ano, na esperança que este ano seja um bom ano de actividades e aventuras.
Um desejo de um óptimo 2019 para todos os "Espíritos" que por aí vagueiam.
Alberto Calé
30/12/2018
GR26 - De Condeixa a Penela
Ontem, por impossibilidade de irmos ao Gerês, decidimos ir até à Serra de Sicó para realizarmos uma actividade.
Após algumas indecisões e sem grande estudo do que fazer, decidimos iniciar a travessia do "GR26 - Terras de Sicó". Esta grande rota, com 189 km de distância, atravessa em grande parte toda esta serra.
Depois de tomada a decisão, eu, o Francisco e o DJ seguimos até Condeixa e aí iniciámos a etapa que nos levou até Penela, perfazendo 21 km de distância percorrida.
O dia esteve fresco mas bonito o que tornou a caminhada mais agradável.
Esta etapa não é de todo muito interessante, com pouco património e sem grandes motivos de destaque.
Parece-me que será mais interessante percorrer este GR em BTT e, provavelmente, será o que vai acontecer.
Parece-me que será mais interessante percorrer este GR em BTT e, provavelmente, será o que vai acontecer.
Pelo caminho, o Castellum de Alcabideque e o Castelo de Penela são os pontos mais interessantes de todo o percurso.
À chegada a Penela a vila encontrava-se animada com uma espécie de Feira Medieval a decorrer no interior das muralhas.
Alberto Calé
10/12/2018
Serra de Montemuro - Caminhos do Montemuro
Ontem num belo dia solarengo eu, o Francisco, o Figueiredo e o Cardoso fomos até à Serra de Montemuro para realizar o percurso "PR1 - Caminhos do Montemuro".
Com início em Bustelo iniciámos a longa e íngreme subida até à Pedra Posta, situada a 1222 metros de altitude. Passámos perto da povoação de Noninha mas evitámos o desvio para a mesma.
Durante a subida é possível observar as serras que rodeiam a de Montemuro. São Macário, Serra da Arada, Serra da Freita e as serras mais a Norte, como Alvão e Marão. É possível ainda ver o mar ao longe na direcção de Aveiro. Os trilhos, muitas vezes cheios de pedra solta, dificultaram um pouco a subida.
Depois de chegarmos ao topo do percurso desce-se até à Capela de São Pedro do Campo. Em seu redor a paisagem continua a ser deslumbrante podendo-se avistar o planalto da Serra da Estrela e outras serras mais perto.
É impressionante verificar a quantidade de eólicas instaladas no topo da Serra de Montemuro.
A descida para Bustelo é também longa e acentuada e os trilhos, por vezes pejado de pedra solta, não facilitam e massajam os joelhos, tornozelos e pés. No entanto, a paisagem continua fantástica.
Durante a descida ninguém teve a coragem de desviar do trilho para subir ao Santuário da Senhora do Monte. Os dois quilómetros de ida e volta e o desnível acentuado da subida não motivaram os participantes.
Chegados a Bustelo já estava mais do que na hora de ir comer o famoso "Bife de Alvarenga". E assim foi, cumprindo a tradição das actividades realizadas nesta zona.
Alberto Calé
02/12/2018
Serra da Arada - Rota da Cárcoda
O grupo formado por mim e pelo Francisco, DJ, Pedro Cardoso, Figueiredo e Luís Sousa reuniu-se em Aveiro e seguiu para Carvalhais, local onde se iniciou a caminhada.
A "Rota da Cárcoda", um percurso com diversos motivos de interesse, decorre na Serra da Arada.
O dia esteve encoberto e de quando em vez fez-se sentir uma chuva miudinha que em nada perturbou os caminheiros.
Ao longo do percurso fomo-nos apercebendo que o mesmo está a ser modificado, com alteração de sinalética, alguma falta de manutenção, com matos e tojos a tapar alguns pontos do caminho e mesmo algumas zonas sem sinalização.
Estas alterações, no terreno, sem estarem indicadas no folheto da actividade, levaram-nos a improvisar e a percorrer mais um par de quilómetros do que o previsto.
No entanto, a realçar, são as zonas onde corre a Ribeira de Contença, pela beleza das suas pequenas quedas de água e dos seus moinhos. Só por si estas zonas valem o passeio.
No final mais um dia bem passado na companhia dos amigos.
Alberto Calé
17/11/2018
Ficha Técnica: Serra do Caramulo - Rota dos Cabeços
O "PR3 - Rota dos Cabeços" é um percurso que percorre alguns trilhos da Serra do Caramulo.
Com início na povoação de Varzielas é caracterizado, essencialmente, por apresentar duas facetas diferentes, em termos de paisagem e trilhos.
Na primeira fase do percurso efectua-se a subida ao planalto da serra, onde os grandes blocos de pedra abundam e onde a vista de estende pela serra e até para as serras que rodeiam a Serra do Caramulo. Após passar a aldeia da Bezerreira o trilho passa a ser de pé posto, primeiro junto à Corga da Ribeira, uma pequena linha de água, e depois junto ao Rio Águeda.
Aí a paisagem fica circunscrita ao trilho e à ribeira, abunda a vegetação e os moinhos de água.
É um percurso longo mas com muitos pontos de interesse.
A passagem pelas povoações de Varzielas e da Bezerreira são dois pontos altos do percurso, uma vez que ainda apresentam muitas das características originais.
10/11/2018
Ficha Técnica: Serra do Arestal - Trilho dos Três Rios
Com início em Ribeira de Fráguas este percurso, nas imediações da Serra do Arestal, é caracterizado por ter, na quase totalidade do mesmo, a presença de água.
O "PR2 - Trilhos do Três Rios" (Albergaria-a-Velha) decorre ao longo do Rio Fílveda, da Ribeira da Felgueira e do Rio Caima.
As inúmeras cascatas e açudes embelezam e animam o passeio com o seu ruído.
Ao longo do Rio Fílveda é ainda possível ver inúmeros moinhos de água, alguns ainda em bom estado e conservação como é o caso do Moinho de Baixo e dos Moinhos da Quinta da Ribeira.
O percurso junto ao Rio Fílveda e junto a Ribeira da Felgueira são de grande beleza e só por si justificam a realização deste passeio.
É ainda possível observar os vestígios da Mamoa de Castro, a Ponte do Barro Negro e algumas ruínas mineiras.
13/10/2018
Ficha Técnica: Serra de Montemuro - Vale de Aveloso
O "PR3 - Vale de Aveloso" (Cinfães) é um percurso com início em Tendais, em plena Serra de Montemuro.
Percurso em plena serra, decorre muitas vezes por trilhos lajeados. A visita às povoações de Tendais, Meridãos, Aveloso e Macieira, a Igreja
de Santa Cristina em Tendais e a paisagem durante o percurso são os pontos altos deste percurso.
A povoação de Aveloso apresenta ainda muitos dos aspectos característicos das aldeias desta serra, em granito, e são bem evidentes os aspectos ligados à vida rural.
Um percurso com motivos bem interessantes a justificar percorrê-lo.
10/10/2018
Serra da Arada - Rota das Bétulas + Trilho dos Incas
No Domingo passado eu e o DJ rumámos à Fraguinha
na Serra da Arada.
Começámos bem cedo a percorrer o percurso
"PR2 - Rota das Bétulas" (São Pedro do Sul) que iniciámos junto ao
Parque de Campismo da Fraguinha.
O início do percurso é marcado pela subida até ao
parque eólico, onde se tem um boa panorâmica sobre a serra, antes de se iniciar
a longa e castigadora descida até Candal.
Muita pedra solta em terreno muito irregular, que
seguramente não é limpo, nem sequer percorrido por muita gente nos últimos
tempos, atendendo ao estado das silvas e ramos atravessados na via.
Parámos um pouco para comer antes de iniciarmos a
íngreme subida que nos leva à Póvoa das Leiras. Junto ao coreto desviámos para
o Trilho dos Incas, saindo assim do percurso marcado.
Cada vez que nos aproximávamos, espantávamos o
gado e complicávamos a vida à pastora. Depois de alguma conversa com ela sobre
o que por ali andávamos a fazer, sobre os Passadiços do Paiva e outros locais
lá a deixámos seguir caminho até ser possível passar sem perturbar o gado.
Já no topo da serra pude observar que as três Marias,
nome carinhoso atribuído, às únicas 3 árvores que existiam nessa serra estão
agora reduzidas apenas a duas e em muito mau estado.
Depois foi seguir o velho trilho na direcção do
Alto da Cota, junto ao parque eólico. Daí seguimos depois até à Fraguinha, onde
acabámos a actividade.
Este percurso com alguma dificuldade física
serviu como treino para a próxima subida a Moncalvo em Sanabria- Espanha.
Francisco Soares
05/10/2018
Ficha Técnica: Serra Caramulo - Rota dos Percursos com Alma
O "PR4 - Rota dos Caminhos com Alma" (Oliveira de Frades) é um percurso situado na Serra do Caramulo mas na encosta mais a Norte da mesma.
A paisagem é diferente daquela que caracteriza o planalto da serra, bastante mais arborizada, tornando o percurso mais agradável de percorrer em dias de calor.
O percurso apresenta diversos motivos de interesse que justificam percorrê-lo, tais como: as aldeias de Covelo de Arca, Arca e Paranho de Arca que apresentam, todas elas, marcas da sua arquitectura tradicional em granito, bem como, diverso património histórico/religioso com interesse.
A passagem na Anta da Arca, um monumento megalítico de grande imponência e importância no panorama arqueológico nacional é um dos momentos mais interessantes da actividade.
30/09/2018
Serra do Caramulo - Rota dos Cabeços
Ontem, eu, o Francisco e o Figueiredo fomos até à Serra do Caramulo para percorrer o "PR3 - Rota dos Cabeços".
Partimos de Varzielas, atravessando a povoação. Durante o percurso foi possível observar muitas das suas habitações em granito, a maioria já em ruínas.
Depois subimos a encosta para atingir o topo da serra onde a quantidade de blocos de pedra em formações rochosas, por vezes curiosas, abunda.
Depois descemos bastante até chegar à povoação da Bezerreira, também ela com inúmeros edifícios em granito.
Na povoação da Bezerreira fomos até à antiga escola primária, transformada em associação local, para beber uma cervejinha gelada. O calor fazia-se sentir e começava a dificultar a caminhada.
Visitámos a Capela de Nossa Senhora de Fátima, onde aproveitámos para descansar e comer qualquer coisa, e depois seguimos viagem.
Descemos até à Corga da Ribeira, um pequeno curso de água, nesta altura do ano completamente seco. Mais tarde juntámo-nos ao Rio Águeda, também ele sem grande caudal.
Pelo caminho diversos moinhos de água em ruínas, algumas levadas, os Penedos da Freira e da Solheira e as Inscrições da Solheira, datadas do início do século XX e que são referentes à delimitação de terrenos ou freguesias.
Nesta ponta final do percurso junto ao rio é necessário efectuar algumas descidas, entre penedos, com recurso ao apoio de cordas, que lá se encontram instaladas. A passagem pelos Penedos da Solheira obrigam ainda a entrar numa fenda escavada num penedo e atravessar a estreita galeria. É uma parte do percurso muito agradável.
Depois o retorno a Varzielas é mais desinteressante e algo íngreme. Aí o calor fez os seus efeitos. Os cerca de 17 Km, percorridos até aí, e o calor deixaram-me abalado e obrigaram-me a parar, a refrescar e a hidratar.
Depois já pouco houve a percorrer para chegar ao final do percurso que no geral é bastante interessante.
Alberto Calé
25/09/2018
Descida do Rio Mondego
No Sábado passado, numa actividade em família, eu a Natália e o meu neto David, para além de outros familiares, fomos até perto de Penacova para realizar uma descida do Rio Mondego.
Num dia fantástico numa envolvente paisagística maravilhosa, navegámos e remámos pelas calmas e frescas águas do rio.
Durante três horas fomos remando e tomando banhos ao longo do rio.
Fomos cumprindo a viagem junto a inúmeros canoístas que no nosso grupo, ou em outros grupos, também efectuavam o mesmo percurso.
Fomos cumprindo a viagem junto a inúmeros canoístas que no nosso grupo, ou em outros grupos, também efectuavam o mesmo percurso.
No final a organização brindou-nos com um leitão muito bem regado.
Um bom momento em família.
16/09/2018
Serra do Arestal - Trilho dos Três Rios
Iniciámos o percurso em Ribeira de Fráguas na direcção do seu parque de merendas.
O lugar é fabuloso, com o percurso a acompanhar o Rio Fílveda quase até Vilarinho de São Roque.
O lugar, de grande beleza, é percorrido em caminho de pé posto, mas com passadiços e pontes em madeira que ajudam a transpor alguns obstáculos. Donde a onde algumas escadas em madeira permitem continuar a caminhar perto do rio.
Pequenas quedas de água animam o passeio e o ruído da água a correr é permanente.
Ao chegarmos a Vilarinho de São Roque decidimos efectuar o "PR1 - Trilho do Linho", um pequeno percurso que decorre em redor da povoação e que nos leva a visitar os Moinhos do Regatinho e a Capela de São Roque.
Depois veio a parte menos interessante do percurso, longa, sem grandes motivos de interesse, subindo acentuadamente e depois descendo entre eucaliptos. Pelo caminho o desvio ao Cabeço de Mouros para ver os vestígios da Mamoa do Castro.
Depois da longa descida até à Ribeira da Felgueira ou Rio Pequeno. O percurso acompanha depois a ribeira, em mais um troço de grande beleza.
Na entrada do trilho, junto à ribeira, é possível ver a Ponte do Barro Negro, as ruínas de um antigo lagar de azeite, actualmente quase cobertas pela vegetação.
Depois o percurso segue pelos campos passando perto de Telhadela e mais tarde passa na povoação de Palhal. Antes passa-se por algumas ruínas, quase totalmente escondidas pela vegetação, do que supomos ter sido as Minas do Palhal.
Pena que estes percursos, nos seus folhetos, anunciem a passagem em determinados pontos e património e depois grande parte deles não se encontrem visitáveis, nem exista junto aos mesmos qualquer tipo de informação.
A partir de Palhar e até ao fim, a exposição ao Sol e ao calor começou a fazer mossa. Regressaram as subidas acentuadas e o alcatrão.
Foi com alívio que chegámos a Ribeira de Fráguas e ao fim da actividade.
Alberto Calé
09/09/2018
Serra de Montemuro - Vale de Aveloso
Assim o grupo constituído por mim, pelo Francisco, DJ, Pina Jorge, Rui Correia e um amigo do DJ partimos na direcção de Tendais.
Pelo caminho foi possível visitar as denominadas Portas de Montemuro e a Capela de Nossa Senhora do Amparo, situada no local.
Na chegada a Tendais, o ponto de partida localiza-se junto à Igreja de Santa Cristina, que vale uma visita.
Depois o percurso desce à Ribeira de Tendais e daí até à povoação de Meridãos.
Neste percurso os trilhos são quase sempre lajeados o que dá um belo efeito para quem neles caminha.
De Meridãos até Aveloso o percurso segue, em parte, junto à Ribeira de Covais, cruzando algumas linhas de água e passando junto a uma levada de água.
A subida a Aveloso é longa e acentuada mas a pequena povoação merece uma visita para se poderem apreciar os seus traços rústicos e rurais. O percurso inicia o seu regresso junto à pequena capela local.
O regresso levou-nos à levada de água, por onde tínhamos passado anteriormente, antes de desviar na direcção da povoação de Macieira.
Após passarmos por esta pequena povoação o trilho aproxima-se de Fermentãos para pouco depois terminar junto à igreja de Tendais.
Um bom percurso, interessante na paisagem, no património e no tipo de trilhos.
Pelo que vimos ficámos com a sensação de que ainda há muito para descobrir nesta serra.
Alberto Calé
14/08/2018
Serra do Caramulo - Rota dos Caminhos com Alma
No passado Sábado, eu, o Francisco, o Cardoso, o DJ, o Figueiredo e duas amigas lituanas fomos até à Serra do Caramulo para realizar o novo percursos pedestre denominado de "Rota dos Caminhos com Alma".
Com início em Covelo de Arca, aldeia com diversos pontos de interesse, entre os quais a Capela de São Mamede, o percurso segue, sempre ascendente, sob vegetação e junto diversas linhas de água.
No trilho é possível verificar as marcas dos rodados dos antigos carros de bois vincadas em algumas pedras do caminho.
A passagem em Arca, pequena povoação, também ela rústica, antecede a chegada a um dos pontos altos da rota, a Anta de Arca. Este monumento megalítico está datado na Idade do Bronze (aproximadamente entre 3300 e 1200 a.C.).
Após passarmos na anta surge o Carvalhedo da Gandara, uma zona arborizada por velhos Carvalhos em alguns pontos densa e escura.
Após sair do carvalhedo entrámos na povoação de Paranho de Arca que o percurso percorre de forma mais exaustiva. Culmina com a subida à Capela de Nossa Senhora da Paz que também é um miradouro sobre a povoação e para a Serra do Caramulo.
Após sair da capela passa-se na Igreja do Divino Espírito Santo uma igreja com alguma imponência.
Após sair da capela passa-se na Igreja do Divino Espírito Santo uma igreja com alguma imponência.
A descida para Covelo de Arca efectua-se sob vegetação mas é sem grandes motivos de interesse, valendo a parte do percurso inicial até a Paranho de Arca.
Alberto Calé
28/07/2018
O Regresso à BTT nos passadiços da Ria de Aveiro
Para mim foi o regresso à BTT, algo que já não praticava há já alguns anos.
Primeiro pelos passadiços e depois por estradões entre canais da ria lá chegámos a Estarreja.
O regresso fez-se, mais ou menos, pelo mesmo caminho, que o percurso após os passadiços não se encontra muito bem assinalado.
No regresso, e como mostra da falta de hábito nesta modalidade, um furo fez-me carregar a bicicleta às costas até chegar ao carro. Felizmente já me encontrava a poucos quilómetros dele.
No final o meu corpo sentia apenas uma só dor, por ele todo. Há que continuar a pedalar que com o tempo a coisa melhora.
Alberto Calé